sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

EB.1 dos Anjos - Turma do 1º e 2º ano. Em busca da palavra...







Exercícios de treino da consciência fonológica (silábica e fonémica).

Exercício – em busca da palavra

Manipulação isolada de palavras que constituem frases e estimulação da reflexão morfossintáctica.
O professor começou por dizer uma frase, pausadamente, batendo com o pé no chão por cada palavra mencionada. Os alunos repetem o exercício identificando o número de bocadinhos (palavras) da frase. O exercício repete-se com outras frases.
O professor apresentou uma imagem e afirmou que se pode explicar o que está a acontecer utilizando apenas quatro palavras. Por cada palavra pode-se utilizar um rectângulo (cola-os no quadro ao lado da imagem alinhando-os da esquerda para a direita).
Os alunos tentam preencher os rectângulos descrevendo a imagem com palavras.
O professor diz que vai fazer crescer a frase (ampliação) e acrescenta um rectângulo à direita dos restantes. Os alunos contam de novo o número de palavras da frase. Os alunos repetem a frase e acrescentam uma palavra.
De seguida o professor explica que vai tornar a frase mais curta (redução) e apaga um rectângulo. Os alunos repetem a frase e omitem a palavra.
O exercício repete-se com outras palavras.
Os exercícios foram realizados utilizando a linguagem oral e escrita.
Os alunos do 1º ano realizaram o mesmo exercício mas substituíram a escrita de palavras pela pintura de rectângulos que correspondiam a palavras.
Também foram realizados exercícios de exploração fonémica, intrassilábica e silábica.
Publicação do trabalho no blogue.

Actividade colectiva de exploração das potencialidades do blogue do PNEP do Agrupamento de Escolas Vieira de Araújo


O blogue funciona como uma montra das actividades pedagógicas desenvolvidas e permite pôr em prática funções importantes da linguagem escrita. A interacção, a escrita colaborativa, a resposta a desafios, a pesquisa de informação, a dimensão criativa e expressiva e a dimensão informativa estão presentes no blogue. Também não foi esquecido o importante papel que o blogue desempenha ao atenuar a desvantagem da escrita (ausência de interlocutores) relativamente à oralidade e que segundo Vygotsky (1991) está na origem de muitas das dificuldades sentidas pelos alunos no domínio da escrita.
Desde o início da criação do blogue, os alunos mostraram grande interesse em criar trabalhos para serem publicados. Frequentemente pedem para utilizarem livros que funcionam como fonte de inspiração para criarem textos para posterior publicação. Os encarregados de educação também participam com comentários e com práticas colaborativas através da construção de trabalhos escritos com os seus educandos.
Um blogue é muito mais que uma montra dos trabalhos ou actividades desenvolvidos numa escola ou Agrupamento de Escolas. Permite desenvolver um trabalho colaborativo e permite que os alunos sintam que os seus textos são lidos por muitos e não apenas pelo professor, desenvolvendo o sentido de audiência.

EB. 1 dos Anjos - Fantoche utilizado para a introdução do fonema/grafema "c"


Através da exploração de uma história e da utilização de um fantoche fez-se a introdução ao fonema/grafema "c".
O crocodilo disse muitas palavras começadas pelo som "c", depois perguntou aos alunos qual era o primeiro som que ouviam em todas as palavras. Todos os alunos reconheceram o som inicial de cada palavra - era o som "c". De seguida pediu-lhes para dizerem palavras começadas por esse som. Também perguntou se esse som poderia estar no meio da palavra - exemplo pancadaria. E quase no fim da palavra será que também pode estar? Exemplo "pouco"... A professora perguntou como se chamava a personagem da história e o que aconteceu. Escreveu a frase no quadro, destacou a vermelho o grafema "c" no nome da personagem e nas palavras da frase que o continham. Com algumas palavras seleccionadas realizou, no quadro, exercícios de síntese e análise fonológica. Também realizou actividades para desenvolver a consciência fonológica nas dimensões: consciência de sílaba, consciência intrassilábica e consciência fonémica. Esta descrição da aula abrange apenas uma parte da mesma uma vez que não tem como objectivo, neste caso, descrever a sequência completa.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Entrevista à Directora do Centro de Acolhimento Rebelo Duarte

1º- Qual o nome desta instituição? Centro de Acolhimento Rebelo Duarte.

2º- Onde se localiza? Localiza-se no lugar de Candão – Louredo, Vieira do Minho.

3º- Em que ano foi construído o Centro de Acolhimento? A construção começou em 2000/2001 e foi inaugurado em Abril de 2003.

4º- Antes de ser Centro de Acolhimento, esta casa já existia? Já existia chamava-se Asilo Rebelo Duarte.

5º- Quem fundou esta instituição? Quem fundou esta instituição foi a Santa casa da Misericórdia.

6º- Porque deram o nome de Rebelo Duarte ao Centro? Porque os terrenos e a casa pertenciam a uma senhora chamada Margarida Rebelo Duarte e como ela os doou à Santa Casa da Misericórdia resolveram dar a este Centro o nome da sua doadora.




7º- Que serviços presta esta instituição à população?
Acolhe crianças (meninos e meninas) que não podem viver com a família.

8º- Quantas crianças estão aqui neste centro? Têm aqui bebés?
Agora temos dezanove crianças. Sim temos bebés, nesta altura temos cá cinco bebés.

9º- Quantos funcionários trabalham aqui? Qual o horário de funcionamento desta instituição?
Esta instituição funciona 24 horas por dia. Durante a noite há sempre uma funcionária acordada para vigiar as crianças que dormem. Agora estão cá a trabalhar umas dez funcionárias.

11º- Quem tem a responsabilidade de orientar esta casa?
Sou eu. (É a Doutora Lurdes).
Mas tenho uma técnica especializada que ajuda na organização da cozinha.

12º- O que faz o director de um Centro de Acolhimento?
Orienta na escola, na saúde, faz contactos com a família dos meninos, organização da casa, da roupa, do calçado, os medicamentos e do material escolar.

13º- Há quantos anos é directora desta instituição?
Há 5 anos, desde 2003.

14º- Já houve outros directores ante de si?
Não, foi comigo que esta casa abriu e por cá continuo.

15º- Recebem crianças a partir de que idade?
Recebemos crianças desde os 0 dias até aos 14 anos.

16º- Até que idade as crianças podem estar aqui?
Até terem condições para regressarem à família.

17º- Conte-nos um dia das crianças, desde de que se levantam até se deitarem.
Levantam-se às 8 horas, lavam-se, vestem-se, fazem a cama, tomam o pequeno – almoço e vão para a escola. Quando regressam da escola fazem os T.P.C, vão ver televisão, pôr a mesa e jantam às 7 horas depois ajudam na arrumação da cozinha, voltam a ver televisão, fazem algumas brincadeiras, tomam a ceia, vêem mais um pouco de televisão, ajudam a deitar os bebés, depois vão tomar banho e deitam-se às 10h30.



18º- Estas crianças recebem visitas? Se sim de quem?
Sim, recebem. Recebem visitas só de familiares que estejam devidamente autorizados. As visitas são ao domingo à tarde.

19º- Como é passado o fim-de-semana, aqui no Centro?
As crianças que podem ir à casa de familiares vão passar o fim-de-semana com eles, os que têm de ficar aqui no Centro, fazem algumas actividades, vão assistir a espectáculos ao Auditório em Vieira do Minho, vão passear pela aldeia, vão ao cinema etc …

20º- Têm tido dificuldades em manter o Centro em funcionamento a nível financeiro?
Não tem havido dificuldades mas fazemos poupanças, ao nível dos gastos de electricidade e água e até na alimentação e roupas, até porque muitas das roupas e calçado são oferecidos.

21º- Se pudesse, o que gostava de mudar no Centro de Acolhimento?
Só o sítio onde ele está localizado é que eu mudava, … se o pudesse pôr em Vieira. Aqui neste local fica muito longe de tudo, se estivesse num lugar mais central era muito bom para as crianças, havia acesso a actividades diferentes, a distância faz com que não possam ter essas actividades.

22º- Gosta do seu trabalho?
Gosto muito, embora vão surgindo problemas, mas dá-se sempre a volta.

23º- Costumam festejar o aniversário da fundação do Centro?
Só festejamos o aniversário da fundação da Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho.

24º- Que espaços existem nesta casa?
Tem oito quartos, todos com casa de banho privada, uma sala de estudo, sala da vigilante nocturna, sala de convívio, cozinha, sala de jantar, despensa, lavandaria, escritório, sala de arrumações e a sala de visitas.

25º - Esta casa antes de ser este Centro de Acolhimento o que era?
Mesmo no início esta era uma casa normal, duma família que trabalhava no campo e se dedicava à agricultura. Mas essa família era bastante rica e como havia famílias com muitos filhos e muito pobres, com muita falta de dinheiro para alimentar as crianças, a dona desta casa, a senhora Margarida Rebelo Duarte começou a acolher essas crianças muito pobres nesta casa, sendo então transformada num asilo só para rapazes. Aqui essas crianças eram alimentadas e educadas, pois ela também deu uma outra casa junto à estrada nacional, muito perto da vossa escola, onde funcionava a escola para essas crianças aprenderem a ler e a escrever. Passados muitos anos esta casa deixou de ser um asilo até porque as condições económicas das famílias melhorou, com o fim da ditadura e o acolhimento de crianças já não era necessário. Então, esta casa ficou abandonada e entrou em ruínas. A dona da casa, antes de morrer doou esta quinta onde está este Centro à Santa Casa da Misericórdia dizendo que a casa só poderia ser utilizada para acolher crianças necessitadas. Quando foi restaurada já o foi com a intenção de acolher crianças.

25º- Houve alguma pergunta que não tivéssemos feito e que julgue importante para sabermos mais sobre o Centro de Acolhimento.
Penso que vocês prepararam bem a entrevista mas queria-vos fazer um pedido antes de irdes embora “gostava que vocês, que vivem com as vossas famílias, continuem a ser muito amigos dos vossos colegas que vivem aqui, eles são crianças como vós que precisam muito de amigos verdadeiros que gostem deles e que os respeitem, porque enquanto eles não poderem regressar às famílias precisam de se sentir acarinhados e compreendidos pois para estarem aqui já passaram por situações difíceis. Vivem sem a família e agora vós sois parte da família deles. Eu queria pedir-vos que sejam compreensivos agora e pela vida fora, porque ides encontrar pela vossa vida mais pessoas a viver problemas familiares. Nunca deixeis que uma pessoa que vive num Centro de acolhimento se sinta sozinho e abandonado …. Gostei muito de conversar convosco e este Centro está sempre de portas abertas para vós e para as actividades da vossa escola.

Senhora Directora muito obrigado e prometemos que vamos ser os melhores amigos dos quatro colegas que nesta altura estão a frequentar a nossa escola e a viver neste Centro de Acolhimento.


Montagem do presépio na Santa casa da Misericórdia

Os alunos do 3º e 4º ano da escola de Louredo foram montar o presépio à Santa Casa da Misericórdia de Vieira do Minho.
As crianças foram transportadas em carrinhas da Câmara num dia de muita chuva mas o entusiasmo e alegria afastavam qualquer mau estar causado pelo tempo.
A turma foi dividida em grupos que iam rodando, uns montavam o presépio com a professora, outros escreviam postais de Boas Festas ditados por alguns idosos para mandar a familiares com a orientação da Dr.ª Eunice, profissional da própria instituição, e com a ajuda da professora da Educação Especial, outros pintavam esses postais.
No final da montagem do presépio todos deliraram com o resultado, todos adoraram as conversas estabelecidas com os idosos e perceberam que muito aprenderam com eles. Conclusão a experiência foi inesquecível … e o lanche veio mesmo na hora …

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Imagens para embelezar a Biblioteca da EB1 de Rossas realizadas pelos alunos e professores


Com muito trabalho e esforço os alunos e os professores da escola têm trabalhado para tornar o espaço da biblioteca mais agradável e atractivo através do desenho e pintura de imagens da Branca de Neve e Os Sete Anões.

Actividade desenvolvida na turma do 2º ano da EB1 de Rossas


Actividade desenvolvida na turma do 3º ano da EB1 de Rossas

Actividades desenvolvidas no âmbito do PNEP



A partir de grafemas desordenados, os alunos escrevem palavras ortograficamente correctas. No segundo exercício os alunos terão de encontrar o grafema que está a mais. No exercício seguinte pretende-se que os alunos identifiquem e anulem a palavra que se encontra a mais na frase e escrevem-na de novo de forma correcta. por fim identificam e riscam a palvra que está a mais numa lista.

Turma C, EB1 da Sede, Vieira do Minho

Actividade desenvolvida na Sessão Tutorial nº 5


Com esta actividade pretende-se que os alunos completem palavras apresentadas numa ficha de trabalho, preenchendo lacunas, de forma a obterem palavras que diferem apenas numa consoante em final de sílaba. Em palavras substituem um único som por outro, obtendo palavras com significado diferente. Para além disso também ordenaram letras para formar palavras com sentido. Por último localizaram sílabas desordenas ou intrusas e fuga de sílabas e a partir daqui formaram palavras correctas.


Turma do 4º G da EB1 da Sede, Vieira do Minho

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Sessão tutorial nº 2, EB1 de Anjos, Turma do 1º e 2º Ano









Sessão aplicada a uma turma do 1º ano.
Concepções precoces acerca dos aspectos conceptuais da linguagem escrita (A escrita antes de se saber escrever).
Diálogo com os alunos sobre situações onde tenham visto os pais ou outras pessoas a ler.
Entrevista individual a alunos do 1º ano sobre concepções precoces acerca dos aspectos conceptuais da linguagem escrita (A escrita antes de se saber escrever).
Realização de um teste sobre níveis e fases de conceptualização sobre a escrita.
Utilização de um teste para determinar quais os sentidos e razões para a aprendizagem da leitura e da escrita.
Entrevista individual sobre os sentidos e razões para a aprendizagem da leitura e da escrita.
Reconhecer a escrita como representação da oralidade.
Análise dos resultados do teste para determinar a fase em que se situava cada aluno relativamente à leitura.

Trabalho desenvolvido na Sessão Tutorial nº 5 na EB1 de Anjos, turma do 1º e 2º Ano





História: “ O velho, o rapaz e o burro” contada pela professora utilizando um fantoche e um cenário.
Reconto oral da história envolvendo a participação dos alunos do 1º e 2º ano.
Identificação das personagens da história
Identificação do espaço físico da história
Identificação da mensagem da história
Registo escrito no quadro das partes mais importantes da história, com orientação da professora.
Realização de uma Banda desenhada para recontar a história (1º ano sem legenda, 2º ano com legenda).
Segunda parte da aula

1º Ano
Leitura, preenchimento de lacunas e (re)construção silábica.

Leitura de frases no quadro e exploração de palavras/sílabas e sons
Cópia de frases na ficha
Preenchimento de lacunas em frases
Exercícios de síntese e análise fonológica
Ordenar letras para formar palavras

2º Ano

Ficha 1
• Processo de identificação de palavras escritas.
Treino do reconhecimento global de palavras
* Palavras parasitas
* Letras parasitas
* Corrigir texto com “gralhas”
• (Re) construção silábica
* Escrever o bocadinho que falta no fim, no meio e princípio de palavras.
* Juntar sílabas para formar palavras.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008




Exercícios de desenvolvimento da consciência fonológica.
Ficha com exercícios de reconstrução silábica.
Neste exercício os alunos têm de completar a sílaba final, intermédia e inicial de palavras.
Exercícios para desenvolver o conhecimento sobre a relação som/grafia através do completamento de palavras introduzindo um ditongo oral na sílaba.
Manipulações envolvendo alargamento de frases.
Escrita de frases de complexidade crescente: os alunos escolhem de uma lista a palavra mais adequada a cada frase (que, quando, se…etc.).
Actividades de consolidação da consciência morfológica: os alunos teriam de responder a uma pergunta (ex. como se chama o senhor que lavra a terra). Aproveitou-se esta actividade para rever o conceito e as características da família de palavras.
Outro exercício na área da morfologia consistiu na utilização de paradigmas flexionais de verbos.

Turma do 3º Ano da EB1 de Rossas

fotos do meu jardim de íris da Luisiana e Germanica









Apesar do blogue apresentar actividades desenvolvidas no âmbito do PNEP não nos podemos esquecer das coisas belas da vida como os jardins. Os jardins são pedacinhos do Paraíso na Terra.

Fábula na sala de aula





As actividades desenvolvidas nesta Sessão Tutorial do PNEP foram as seguintes:
Desenvolvimento de competências linguísticas ao nível do som, da frase e do discurso
Pesquisa do conceito de fábula
Leitura silenciosa
Leitura modelo do professor
Leitura em diálogo
Exploração fonológica de palavras
Exercícios de síntese e análise fonológica (oral e escrita)
Interpretação oral
Caracterização física e psicológica das personagens através da utilização de uma grelha
Exploração lexical
Reconto oral da fábula, por parte dos alunos
Reconto escrito
Ordenação de imagens por ordem cronológica
Recorte, colagem e ilustração da fábula
Postagem no blogue do trabalho realizado
Colocação de um desafio no blogue para ser respondido por alunos de outras escolas.
Exploração da moral da história e transferência de conhecimentos para o dia-a-dia e articulação com o Projecto Curricular de turma

Turma do 3º Ano de Rossas, Vieira do Minho

Desenvolver as capacidades de identificar e contar os sons que constituem as palavras.




Trabalho desenvolvido no âmbito do PNEP
Turma E, 3º Ano, EB1 da Sede, Vieira do Minho

Desenvolver as capacidades de identificar e contar os sons que constituem as palavras.
Utilização de um dominó ilustrado.
Organização da turma em grupos de trabalho. A cada equipa é fornecido um jogo de dominó que previamente foi pintado, recortado e plastificado.
Um dos jogadores de cada equipa baralha as peças e de seguida distribui-as pelos colegas.
A face de cada peça está dividida em duas partes: num lado figura uma imagem e no outro lado um conjunto de pequenos círculos. Cada círculo representa um som.
O primeiro jogador coloca uma peça na mesa. O jogador seguinte pode utilizar duas estratégias, ou conta os sons que compõem a imagem representada e coloca uma peça que tenha o mesmo número de círculos, ou conta o número de círculos da peça jogada pelo colega e joga uma peça que tenha uma imagem cujo nome tenha o mesmo número de sons.
O jogo vai continuando até que um jogador fique sem peças sendo este o vencedor do jogo.
Também foi construída uma ficha de trabalho para completar espaços onde os alunos colocavam o nome correspondente à imagem e de seguida completavam outro espaço com o número de sons da palavra.
Para além deste exercício também teriam de escrever frases utilizando palavras do exercício anterior e posteriormente teriam de ampliar a frase.

As maiores palavras da língua portuguesa

Maior palavra da língua portuguesa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
As maiores palavras da língua portuguesa são:
1. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, que define uma pessoa acometida por uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas, chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose ou pneumoconiose. O vocábulo de 46 letras ganhou seu primeiro registro no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (página 2242) em 2001.
2. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose é nome da doença cuja palavra para o portador ocupa o primeiro. Também chamada de pneumoconiose — forma resumida e atual — é causada pela aspiração de microscópicas partículas de cinzas vulcânicas. Inclusive, tal enfermidade é a maior palavra do inglês: pneumoultramicroscopicsilicovolcanoconiosis, com 45 letras, uma a menos que no português.
3. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é uma doença psicológica que se caracteriza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou complicadas. Contém 33 letras.
4. Anticonstitucionalissimamente, com 29 letras, é a quarta maior palavra do nosso idioma. O maior advérbio da língua portuguesa descreve algo que é feito contra a constituição.
5. Oftalmotorrinolaringologista, o especialista em doenças dos olhos, ouvidos, nariz e garganta, ocupa o quinto lugar deste ranking, com 28 letras.
6. Inconstitucionalissimamente ocupa sexto lugar. O advérbio, com 27 letras, é sinônimo de anticonstitucionalissimamente. É tida geralmente como a mais longa palavra de língua portuguesa pelo Guinness Book of Records. Possui 27 letras e é um advérbio que designa o mais alto grau de inconstitucionalidade

Ficha de trabalho




3ºE,EB1 da Sede, Vieira do Minho

Identificação de palavras escritas por via sublexical



Os alunos chegaram à conclusão que neste cartaz não conheciam as palavras e leram-nas recorrendo a uma leitura por sílabas, por sons.


3º E, EB1 da Sede, Vieira do Minho

Estratégias de identificação de palavras escritas: Via Lexical



Os alunos leram as palavras que estavam no cartaz. Reflectiram e chegaram à conclusão que como já as tinham lido anteriormente várias vezes já as conheciam todas e por isso liam-nas de forma global, de forma imediata.

3ºE, EB1 da Sede, Vieira do Minho

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Consciência de sílaba




EB1 de Rossas, turma do 2º ano

PNEP Consciência Fonológica - Consciência de sílaba


Exercícios de desenvolvimento da consciência fonológica.

Ficha de trabalho elaborada pelo professor para desenvolver a capacidade de dividir as palavras em sílabas. No mesmo exercício pretende-se desenvolver a consciência Fonémica.
Os alunos escrevem por baixo da gravura o seu nome. De seguida contam o número de grafemas e pintam círculos correspondentes ao seu número. Fazem o mesmo exercício para a contagem do número de fonemas. Por fim partem a palavra em sílabas.
Ficha com exercícios de reconstrução silábica.
Neste exercício os alunos têm de completar a sílaba final, intermédia e inicial de palavras.

Ficha de trabalho elaborada pelo professor Albino Falcão para a turma do 2º Ano da EB1 de Rossas

Chave construída para prolongar a lenga-lenga



Chave construída para prolongar a lenga-lenga.

Turma D, 4º Ano EB1 da Sede, Vieira do Minho

Prolongamento da lenga-lenga "O Castelo de Chuchurumel"



Actividade desenvolvida no âmbito do PNEP com o objectivo de prolongar a lenga-lenga através da utilização da Chave "que". A professora construiu uma chave e escreveu nela a palavra "que".
De seguida leu a primeira parte da lenga-lenga e passou a chave à criança que estava à sua direita.
A criança repete e prolonga a lenga-lenga, acrescentando um outro objecto seguido da frase relativa que o caracteriza, ao mesmo tempo que levanta a chave "que" e a passa ao jogador seguinte.
A lenga-lenga prolonga-se com a repetição de todo o conteúdo anterior até que todas as crianças tenham participado.

Castelo de Chuchurumel

Aqui está a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o soldado
Que protege o bobo

Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo de Chuchurumel

Aqui está o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a Minnie
Que faz festas ao cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o Mickey
Que namora a Minnie
Que faz festas ao cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o Pateta
Que brinca com o Mickey
Que namora com a Minnie
Que faz festas ao cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o pato Donaldo
Que alimenta o Pateta
Que brinca com o Mickey
Que namora com a Minnie
Que faz festas ao cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Turma do 4º D da EB1 da Sede, Vieira do Minho.