quinta-feira, 27 de novembro de 2008




Exercícios de desenvolvimento da consciência fonológica.
Ficha com exercícios de reconstrução silábica.
Neste exercício os alunos têm de completar a sílaba final, intermédia e inicial de palavras.
Exercícios para desenvolver o conhecimento sobre a relação som/grafia através do completamento de palavras introduzindo um ditongo oral na sílaba.
Manipulações envolvendo alargamento de frases.
Escrita de frases de complexidade crescente: os alunos escolhem de uma lista a palavra mais adequada a cada frase (que, quando, se…etc.).
Actividades de consolidação da consciência morfológica: os alunos teriam de responder a uma pergunta (ex. como se chama o senhor que lavra a terra). Aproveitou-se esta actividade para rever o conceito e as características da família de palavras.
Outro exercício na área da morfologia consistiu na utilização de paradigmas flexionais de verbos.

Turma do 3º Ano da EB1 de Rossas

fotos do meu jardim de íris da Luisiana e Germanica









Apesar do blogue apresentar actividades desenvolvidas no âmbito do PNEP não nos podemos esquecer das coisas belas da vida como os jardins. Os jardins são pedacinhos do Paraíso na Terra.

Fábula na sala de aula





As actividades desenvolvidas nesta Sessão Tutorial do PNEP foram as seguintes:
Desenvolvimento de competências linguísticas ao nível do som, da frase e do discurso
Pesquisa do conceito de fábula
Leitura silenciosa
Leitura modelo do professor
Leitura em diálogo
Exploração fonológica de palavras
Exercícios de síntese e análise fonológica (oral e escrita)
Interpretação oral
Caracterização física e psicológica das personagens através da utilização de uma grelha
Exploração lexical
Reconto oral da fábula, por parte dos alunos
Reconto escrito
Ordenação de imagens por ordem cronológica
Recorte, colagem e ilustração da fábula
Postagem no blogue do trabalho realizado
Colocação de um desafio no blogue para ser respondido por alunos de outras escolas.
Exploração da moral da história e transferência de conhecimentos para o dia-a-dia e articulação com o Projecto Curricular de turma

Turma do 3º Ano de Rossas, Vieira do Minho

Desenvolver as capacidades de identificar e contar os sons que constituem as palavras.




Trabalho desenvolvido no âmbito do PNEP
Turma E, 3º Ano, EB1 da Sede, Vieira do Minho

Desenvolver as capacidades de identificar e contar os sons que constituem as palavras.
Utilização de um dominó ilustrado.
Organização da turma em grupos de trabalho. A cada equipa é fornecido um jogo de dominó que previamente foi pintado, recortado e plastificado.
Um dos jogadores de cada equipa baralha as peças e de seguida distribui-as pelos colegas.
A face de cada peça está dividida em duas partes: num lado figura uma imagem e no outro lado um conjunto de pequenos círculos. Cada círculo representa um som.
O primeiro jogador coloca uma peça na mesa. O jogador seguinte pode utilizar duas estratégias, ou conta os sons que compõem a imagem representada e coloca uma peça que tenha o mesmo número de círculos, ou conta o número de círculos da peça jogada pelo colega e joga uma peça que tenha uma imagem cujo nome tenha o mesmo número de sons.
O jogo vai continuando até que um jogador fique sem peças sendo este o vencedor do jogo.
Também foi construída uma ficha de trabalho para completar espaços onde os alunos colocavam o nome correspondente à imagem e de seguida completavam outro espaço com o número de sons da palavra.
Para além deste exercício também teriam de escrever frases utilizando palavras do exercício anterior e posteriormente teriam de ampliar a frase.

As maiores palavras da língua portuguesa

Maior palavra da língua portuguesa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
As maiores palavras da língua portuguesa são:
1. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, que define uma pessoa acometida por uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas, chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose ou pneumoconiose. O vocábulo de 46 letras ganhou seu primeiro registro no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (página 2242) em 2001.
2. Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose é nome da doença cuja palavra para o portador ocupa o primeiro. Também chamada de pneumoconiose — forma resumida e atual — é causada pela aspiração de microscópicas partículas de cinzas vulcânicas. Inclusive, tal enfermidade é a maior palavra do inglês: pneumoultramicroscopicsilicovolcanoconiosis, com 45 letras, uma a menos que no português.
3. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é uma doença psicológica que se caracteriza pelo medo irracional (ou fobia) de pronunciar-se palavras grandes ou complicadas. Contém 33 letras.
4. Anticonstitucionalissimamente, com 29 letras, é a quarta maior palavra do nosso idioma. O maior advérbio da língua portuguesa descreve algo que é feito contra a constituição.
5. Oftalmotorrinolaringologista, o especialista em doenças dos olhos, ouvidos, nariz e garganta, ocupa o quinto lugar deste ranking, com 28 letras.
6. Inconstitucionalissimamente ocupa sexto lugar. O advérbio, com 27 letras, é sinônimo de anticonstitucionalissimamente. É tida geralmente como a mais longa palavra de língua portuguesa pelo Guinness Book of Records. Possui 27 letras e é um advérbio que designa o mais alto grau de inconstitucionalidade

Ficha de trabalho




3ºE,EB1 da Sede, Vieira do Minho

Identificação de palavras escritas por via sublexical



Os alunos chegaram à conclusão que neste cartaz não conheciam as palavras e leram-nas recorrendo a uma leitura por sílabas, por sons.


3º E, EB1 da Sede, Vieira do Minho

Estratégias de identificação de palavras escritas: Via Lexical



Os alunos leram as palavras que estavam no cartaz. Reflectiram e chegaram à conclusão que como já as tinham lido anteriormente várias vezes já as conheciam todas e por isso liam-nas de forma global, de forma imediata.

3ºE, EB1 da Sede, Vieira do Minho

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Consciência de sílaba




EB1 de Rossas, turma do 2º ano

PNEP Consciência Fonológica - Consciência de sílaba


Exercícios de desenvolvimento da consciência fonológica.

Ficha de trabalho elaborada pelo professor para desenvolver a capacidade de dividir as palavras em sílabas. No mesmo exercício pretende-se desenvolver a consciência Fonémica.
Os alunos escrevem por baixo da gravura o seu nome. De seguida contam o número de grafemas e pintam círculos correspondentes ao seu número. Fazem o mesmo exercício para a contagem do número de fonemas. Por fim partem a palavra em sílabas.
Ficha com exercícios de reconstrução silábica.
Neste exercício os alunos têm de completar a sílaba final, intermédia e inicial de palavras.

Ficha de trabalho elaborada pelo professor Albino Falcão para a turma do 2º Ano da EB1 de Rossas

Chave construída para prolongar a lenga-lenga



Chave construída para prolongar a lenga-lenga.

Turma D, 4º Ano EB1 da Sede, Vieira do Minho

Prolongamento da lenga-lenga "O Castelo de Chuchurumel"



Actividade desenvolvida no âmbito do PNEP com o objectivo de prolongar a lenga-lenga através da utilização da Chave "que". A professora construiu uma chave e escreveu nela a palavra "que".
De seguida leu a primeira parte da lenga-lenga e passou a chave à criança que estava à sua direita.
A criança repete e prolonga a lenga-lenga, acrescentando um outro objecto seguido da frase relativa que o caracteriza, ao mesmo tempo que levanta a chave "que" e a passa ao jogador seguinte.
A lenga-lenga prolonga-se com a repetição de todo o conteúdo anterior até que todas as crianças tenham participado.

Castelo de Chuchurumel

Aqui está a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o soldado
Que protege o bobo

Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo de Chuchurumel

Aqui está o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está a Minnie
Que faz festas ao cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o Mickey
Que namora a Minnie
Que faz festas ao cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o Pateta
Que brinca com o Mickey
Que namora com a Minnie
Que faz festas ao cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Aqui está o pato Donaldo
Que alimenta o Pateta
Que brinca com o Mickey
Que namora com a Minnie
Que faz festas ao cão
Que ladra á bruxa
Que enfeitiçou o crocodilo
Que nada no rio
Que passa debaixo da ponte
Que atravessa a cerca
Que alberga o cavalo
Que leva o soldado
Que protege o bobo
Que diverte a aia
Que cuida do príncipe
Que segue a rainha
Que dá a mão ao rei
Que leva a chave
Que abre a porta
Do Castelo
De Chuchurumel

Turma do 4º D da EB1 da Sede, Vieira do Minho.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Cartaz do Outono




EB1 de Soutelo

Dia Mundial do Animal



EB1 Soutelo

Dia Mundial da Alimentação

Resumo da História "A Fada Oriana"

Oriana e as andorinhas


O texto fala sobre uma fada chamada Oriana. A Oriana foi com a velha à cidade vender lenha e começou a falar com as andorinhas. Elas contaram maravilhas que havia em todo o mundo. Disseram tudo o que sabiam a Oriana. Ela adorou e cada vez mais tinha desejos de ir lá, pediu-lhes para contar tudo, mas elas não podiam, as maravilhas do mundo são tantas! Pediram para Oriana ir com elas, mas ela não aceitou. Os Homens, as plantas e os animais dependiam dela. As andorinhas podem andar pelo Canadá, pela China, pelo Brasil, Ásia, Antárctida e à volta do mundo.

Autor: Filipa Ferreira, 3º ano
EB1 de Soutelo

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

E.B. 1 de Eira Vedra - Mais uma aula com o Prof.Álvaro formador do P.N.E.P.


Mais uma aula com o Prof.Álvaro formador do P.N.E.P.




Nesta aula desenvolveu-se o conhecimento linguístico.Os alunos trabalharam com exercícios de Palavras Parónimas e Anómalias Semânticas , este o exercício onde se ouviram e leram muitos disparates a nível semântico mas correctos a nivel ortográfico.Todos se mostraram motivados e entenderam que a Língua Portuguesa é bem complexa e nos prega por vezes algumas partidas.


Houve em seguida um trabalho de caça ao erro em que os alunos participaram activamente na correcção do texto em causa e logo o escreveram correctamente na ficha de trabalho.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Fábula da Raposa e da Cegonha


No dia 4 de Novembro o Professor Álvaro voltou à nossa escola. Neste dia estivemos a trabalhar a Fábula da Raposa e da Cegonha.Gostamos muito do que ouvimos e do trabalho que fizemos.Aprendemos uma bela lição com esta história.Para que todos os meninos fiquem a saber a fábula,nós vamos recontá-la.

Um dia a Raposa convidou a Cegonha para jantar e serviu-lhe sopa, um pitéu de que ambas gostavam muito, num prato raso.
- Estás a gostar da minha sopa? - perguntou, enquanto a Cegonha bicava em vão no líquido, sem conseguir comer nada.
- Como posso saber, se nem consigo comer? - respondeu a Cegonha, vendo a Raposa lamber a sopa com um ar todo deliciado.
Dias depois foi a vez de a Cegonha retribuir o gesto, pelo que convidou a Raposa para comer com ela na sua casa à beira do lago. Serviu-lhe a sopa num jarro largo embaixo e estreito em cima.
- Hummmm, está deliciosa, querida amiga! - exclamou a Cegonha, enfiando o comprido bico pelo gargalo. - Não achas?
Claro que a Raposa não achava nem podia achar nada, pois o focinho não passava pelo gargalo estreito do jarro. Tentou várias vezes sem sucesso até que, bastante mal humorada, se despediu da Cegonha, resmungando entredentes:
- Não te achei graça nenhuma...!

Moral: Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti.

EB1 da Sede 2ºC

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Desafio

Alguém já viu uma cegonha em Vieira do Minho?

Este é o desafio que eu lanço a todos os alunos do 2º ano de Vieira do Minho.

João Dinis
EB1 da Sede- 2ºC

sábado, 1 de novembro de 2008

A Cigarra e a Formiga


A Cigarra e a Formiga

Estivemos a trabalhar a fábula “A Cigarra e a Formiga”. Depois de termos aprendido uma lição de moral com esta história, “quem trabalha com responsabilidade futuramente consegue vencer muitas dificuldades”, verificamos que se estudarmos com responsabilidade e dedicação seremos bons alunos e obtemos bons resultados escolares.
Fizemos o reconto oral e escrito da fábula assim como a sua banda desenhada. Quando fomos pintar levantamos muitas dúvidas sobre a verdadeira cor da cigarra e então fomos investigar à Net.

Ficamos a saber que:
- são os machos que cantam no Verão;
- o tamanho da cigarra varia entre 15 e 65 milímetros;
- alimentam-se da seiva das árvores e plantas onde vivem;
- as fêmeas põem os ovos e morrem logo de seguida;
- os ovos ao eclodirem (abrirem), saem os novos insectos que entram na terra;
- vivem sob a terra entre 4 a 17 anos (depende da espécie), alimentando-se da seiva das raízes;
- de seguida cavam túneis e sobem as árvores, sofrem uma metamorfose (transformação), tornando-se adultos prontos a acasalar;
- acasalam durante o tempo quente;
- o tempo de acasalamento e postura dos ovos demora duas semanas e é neste período que os machos cantam de forma ensurdecedora;
Sabias que a Cigarra não é verde mas sim preta?
Sabias que a Cigarra não é uma espécie de gafanhoto ou “saltão” mas uma espécie de mosca gigante?

Escola de Louredo - 3º e 4º ano


DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

No dia 16 de Outubro foi o dia Mundial da Alimentação e certamente todas as escolas lembraram este dia com alguma actividade diferente, até porque este ano lectivo todos os nossas colegas estão a desencolver projectos sobre a ALIMENTAÇÃO nas suas escolas.
Os professores propuseram-nos fazer uma salada de frutas e nós concordamos mas fomos nós que escolhemos as frutas. Como estamos no Outono quisemos meter frutas só desta estação e da nossa aldeia. Em Assembleia de Escola escolhemos os frutos.

Salada de fruta da época
Ingredientes:
Figos – brancos e pretos
Uvas – brancas e pretas
Castanhas
Nozes

Modo de Preparação:
Cozeram-se 3 Kg de castanhas que depois de frias foram descascadas, partimos a casca a 2 Kg de nozes, lavaram-se 30 figos brancos e 30 pretos assim como 1 Kg de uvas brancas e outro de uvas pretas. Depois de tudo pronto e separado em taças, cada um de nós pegou num prato de sobremesa e fez o seu prato de salada da época.

COMENTÁRIO – ESTAVA UM DELÍCIA!!!!


Escola de Louredo - 3º e 4º ano